terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Brasília - Reveillon 2018-2019


Saímos de Viracopos às 6h10 do dia 28 de dezembro de 2018 e chegamos ao Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília, às 08h30.


Chegando em Brasília


                                   

 28 de dezembro de 2018


BRASÍLIA - A primeira cidade moderna a ser declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura.

Lúcio Costa deu asas à Brasília ao emprestar seus traços para desenhar o Plano Piloto. Desde então, a cidade decolou, tornando-se referência mundial em arquitetura moderna, paisagismo e urbanismo. Com características únicas, desperta orgulho em seus moradores e visitantes.

A capital é a casa de todos os brasileiros e um Patrimônio da Humanidade.

Ainda era cedo para fazermos check in, então passamos no hotel Cullinan Premium, deixamos as malas e fomos para o shopping Brasília que fica em frente ao hotel.


Tomamos um café da manhã delicioso! A maioria das lojas estava fechada, porém havia na Praça de Alimentação um local só com café da manhã para os empresários que trabalham na redondeza.

Como estamos em época de Natal aproveitamos para registrar a decoração.




                                     

Este é o Shopping Brasília visto da janela do hotel.


 E esta é Brasília vista pelo ângulo da janela do hotel. Veja o Lago Paranoá ao fundo!




Na entrada do shopping havia uma tenda vendendo ingressos para o passeio pela cidade com o ônibus turístico. O passeio leva aproximadamente duas horas e passa pelos principais pontos turísticos.

Como ainda estava cedo para o passeio fomos andar pela redondeza e avistamos o Estádio Mané Garrincha. Veja ao fundo.


Também avistamos a Torre de TV o qual, aos 75 metros de altura, dá para apreciar a vista panorâmica da cidade, porém já ficamos sabendo que a mesma está fechada para manutenção.


Com ingressos comprados,  na hora marcada, lá estávamos nós para dar início ao passeio.
Este é o ônibus!


Como dá para ver nas fotos, as nuvens estão bem carregadas. O tempo estava mais para chuva do que para Sol, e foi o que aconteceu. Entramos no ônibus, saímos e passamos pelo estádio Mané Garrincha


Estádio Nacional de Brasília "Mané Garrincha" é um estádio de futebol e arena multiúso brasileiro, situado em Brasília, no Distrito Federal.

O estádio faz parte do Complexo Poliesportivo Ayrton Senna, que engloba também o Ginásio de Esportes Nilson Nelson e o Autódromo Internacional de Brasília Nelson Piquet, dentre outros.

Inaugurado em 1974, o estádio tinha a capacidade de acomodar 45.200 pessoas.
Após a reforma de 2010-2013, iniciada para receber a Copa do Mundo FIFA de 2014, sua capacidade foi aumentada para 72.788 pessoas, tornando-se o segundo maior estádio do Brasil e um dos maiores das Américas, atrás somente do Maracanã (RJ).

Em seguida passamos em frente da Torre de TV.


Ela foi inaugurada em 1967, com projeto do urbanista Lúcio Costa . Ainda estava em reforma, portanto não pudemos subir. 

Ela está localizada no Eixo Monumental e é o ponto mais alto do Plano Piloto, com 224 metros de altura. Do mirante que está a 75 metros, é possível ter uma bela visão de 360º de Brasília.

No rés-do-chão encontra-se a tradicional Feira da Torre e a Praça das Fontes abaixo.


Nas quartas, quintas e sextas-feiras acontece o movimento das águas no modo ornamental e com música, aos sábados, domingos e feriados.
Na volta do dia da posse ela estava funcionando. Mais abaixo coloco as fotos registrando a sua beleza.

E começa a chover!

Esse prédio do lado direito é a Biblioteca Nacional.  Ela integra o Conjunto Cultural da República juntamente com o Museu Nacional da República. 

Está localizado entre a Rodoviária e a Catedral.

Esse conjunto foi a última edificação do arquiteto Oscar Niemeyer em Brasília.


Reparem que a avenida está toda enfeitada com faixas verde-amarelas, pois no dia 01 de janeiro de
 2019 ocorrerá a posse do Presidente eleito - Jair Bolsonaro.
.

Avistamos a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida. Visão meio distorcida pela chuva, mas muito bela mesmo assim.



 Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, a sua planta é circular, sem a fachada principal. 

O acesso ao seu interior é feito por uma passagem subterrânea, o que, segundo os estudiosos, pode ser entendido como uma alegoria às catacumbas romanas do início do cristianismo.
                                      

Os 16 pilares curvos de cimento aparente unem-se no topo e representam a coroa de espinhos de Jesus.
A Catedral possui um expressivo acervo de obras de arte.

No exterior, as esculturas dos quatro evangelistas - Mateus, Marcos, Lucas e João - de Alfredo Ceschiatti.

No interior as pinturas de Di Cavalcanti, os vitrais de Marianne Peretti e um painel em cerâmica de Athos Bulcão.


Não sabia se conseguiria vir novamente, então fiz o registro mesmo debaixo de chuva.


O batistério em forma ovoide teve em suas paredes o painel em lajotas cerâmicas pintadas em 1977 por Athos Bulcão.  




Os anjos na parte central interna da Catedral.



 O altar


Os anjos no centro



O campanário composto por quatro grandes sinos, doado pela Espanha, completa o conjunto arquitetônico.


E lá vamos nós seguindo com o passeio rumo à Praça dos Três Poderes.


Passamos na lateral do Congresso Nacional - Sede do Poder Legislativo brasileiro.

É um conjunto de construções onde se destacam as duas cúpulas representando os plenários. A cúpula maior (convexa) é do plenário da Câmara dos Deputados e a cúpula menor (côncava) é do plenário do Senado Federal.


 


 


No Anexo I formado por dois prédios verticais de 28 andares, funciona a administração das duas casas legislativas.


 Parte lateral do Congresso

Passamos em frente ao Palácio do Itamaraty.



Sede dos Ministérios das Relações Exteriores do Brasil, é uma das obras mais conhecidas de Niemeyer. O prédio possui a fachada em arcos e painéis decorativos de vários artistas como Athos Bulcão, Rubem Valentim, Sérgio Camargo, Maria Martins, além de um afresco de Alfredo Volpi


O prédio é rodeado por um espelho d'água que serve de cenário para a famosa escultura O Meteoro, de Bruno Giorgi.

O paisagismo interno e externo tem a assinatura de Roberto Burle Marx. 

O acervo de arte do Itamaraty é constituídos por obras dos mais afamados artistas brasileiros, contendo pinturas, esculturas, tapeçarias e adornos requintados de várias épocas.

Entre as pinturas históricas destaca-se a tela O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo.

Nossa visita interna foi cancelada em razão da posse.


 Todo o percurso estava sendo preparado para a posse. Foi também por esse motivo que a nossa visita no Palácio do Planalto e no Congresso Nacional foi cancelada. 

Eles quiseram agendar para o dia  07/01, mas já não estaríamos mais em Brasília.



 O mastro da bandeira pode ser visto neste vídeo. Em razão da chuva a Bandeira não tremula.

Lançada em 1963 para pontuar o início de Brasília como capital do País, a bandeira desponta soberana sobre a praça.

É a maior bandeira hasteada do mundo, segundo o Guinness Book, o Livro dos Recordes. É feita de nylon de paraquedas e mede 186 metros quadrados, ficando presa a um mastro de 100 metros de altura. Projetado pelo arquiteto Sérgio Bernardes (mesmo autor do Centro de Convenções Ulysses Guimarães), o obelisco foi inaugurado em 1972 e é formado por 24 hastes metálicas em círculo, representando os Estados que o país possuía na época, convergindo com os três poderes da República.

Todo primeiro domingo do mês, há uma solenidade de troca da bandeira, coordenada pelas Forças Armadas (rodízio entre Exército, Marinha e Aeronáutica) e pelo Governo do Distrito Federal.


Ministério da Justiça - Também de autoria de Niemeyer, o palácio se assemelha ao projeto do Palácio do Itamaraty por causa dos seus arcos. 

Além do espelho d'água, cascatas artificiais correm por calhas de cimento na fachada principal.




 Paramos no Supremo Tribunal Federal.

As duas colunas externas seguem o mesmo modelo criado para o Palácio do Planalto e o Palácio da Alvorada, sendo que o Supremo possui obras de arte distribuídas pelos seus espaços e um museu com um plenário da antiga sede do Rio de Janeiro, além de móveis, togas e objetos pessoas de ex-ministros.



 Escultura "A Justiça", de Alfredo Ceschiatti, em frente ao Palácio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, Brasil.
 A Justiça.

A escultura de Alfredo Ceschiattiem em pedra branca, vendada e com um cetro sobre o seu colo, representa a deusa da Justiça.


Nessa panorâmica você avista o Palácio da Justiça, o Mastro da Bandeira e o Panteão da Pátria.

O Panteão da Pátria é um monumento, também criado por Oscar Niemeyer, para resguardar a memória dos heróis nacionais e homenagear a liberdade e a democracia do Brasil. 

O projeto arquitetônico é inspirado na imagem de uma pomba. Você vai perceber que é também um importante resgate histórico do País, pois preserva uma exposição dedicada ao ex-presidente Tancredo Neves.



Nesse vídeo, bem ao lado do Mastro da Bandeira dá para ver o Monumento "A Pira da Pátria". É um monumento que marcou os 27 anos de fundação de Brasília. 

Medindo 12 metros de altura, ela sustenta no seu topo uma chama que nunca se apaga. 

Em razão da chuva não descemos para conferir se realmente estava acesa.



Durante as obras na cidade, os jovens pedreiros Expedito Xavier Gomes e Gedelmar Marques morreram soterrados, gerando comoção entre os funcionários. 

Diante desse fato, em 1959, foi inaugurado um monumento em homenagem aos dois operários, na Praça dos Três Poderes.

A escultura Os Dois Guerreiros, popularmente conhecida como Os Candangos, foi esculpida pelo artista Bruno Giorgi

Feita em bronze, a estátua mede 8 metros e é considerada um dos símbolos da cidade. 


 Palácio do Planalto é a sede do Poder Executivo do Brasil. Projetado por Oscar Niemeyer, o palácio é revestido por mármore branco e, da fachada principal, voltada para a Praça dos Três Poderes, são visíveis apenas quatro andares, embora a edificação possua pisos subterrâneos e anexos administrativos.

O Gabinete Presidencial está localizado no terceiro andar, ao lado dos Gabinetes Civil e de Segurança Institucional.





Neste vídeo vamos passar em frente ao Palácio do Planalto. No início do vídeo dá para ver o Mastro da Bandeira e o Congresso




Continuamos nosso passeio rumo ao Lago Paranoá e a Ponte Juscelino Kubitschek 




Eleita em 2003 como a ponte mais bonita do mundo pela Sociedade de Engenharia do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, a Ponte Juscelino Kubitschek é um exemplo de arrojo arquitetônico que faz jus ao espírito de mudança que foi o marco da construção de Brasília.

Ela liga as saídas do Eixo Monumental à QL-26 do Lago Sul.

Vamos atravessar a ponte?




 
 Por outro ângulo



E chegamos ao Palácio da Alvorada.

É a residência oficial do Presidente da República. É uma das obras-primas de Oscar Niemeyer. Foi projetada em 1956, antes mesmo da escolha do Plano Piloto da nova capital. É um edifício retangular de dois andares e um piso subterrâneo. Tem como principal elemento as colunas de mármore branco que emolduram as fachadas longitudinais, que se tornaram símbolo da capital.

Uma pequena capela lateral completa o conjunto.



Na volta passamos na Esplanada dos Ministérios.


Esplanada dos Ministérios está localizada no eixo monumental, via que corta o Plano Piloto no sentido leste-oeste, entre os edifícios dos ministérios, que foram projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

A esplanada é formada por um conjunto de 17 edifícios distribuídos harmoniosamente e com uma regularidade arquitetônica singular.






 Os edifícios, que ficam em lados opostos no Eixo Monumental, são separados por um grande gramado, onde acontecem shows e eventos, geralmente abertos à população.








No trajeto de volta passamos ao lado do Teatro Nacional Cláudio Santoro que foi concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com projeto estrutural do engenheiro Joaquim Cardozo.

A construção teve início no dia 30 de julho de 1960, e a estrutura ficou pronta em 30 de janeiro de 1961, mas por cinco anos a obra ficou parada.

A Sala Martins Pena ficou pronta em 1966 e, após dez anos de atividade, foi fechada para reforma e finalização do teatro que ocorreu em 21 de abril de 1981.

O Teatro encontra-se em reforma há mais de quatro anos e permanece fechado ao público.



29 de dezembro de 2018

Tomamos um café delicioso! Um capricho ímpar!


O dia hoje está lindo! Excelente para explorarmos a cidade.

Chamamos uma UBER e saímos rumo ao Memorial JK

O Memorial JK é um mausoléu projetado por Oscar Niemeyer para abrigar os restos mortais de seu fundador, com exposição permanente de objetos pessoais e fotografias.


Possui auditório e uma biblioteca com 3 mil volumes que pertenceu ao ex-presidente

O Memorial foi inaugurado em 12 de setembro de 1981 e guarda um maravilhoso acervo da história de Brasília, bem como do ex-presidente Juscelino Kubitschek.


O Memorial JK está localizado na Praça do Cruzeiro (já falarei sobre ela), um dos pontos mais altos da cidade de Brasília.

Numa área de 25.000m2, o edifício do Memorial ocupa espaço correspondente a 1/5 do seu total, o que empresta grandeza e magnitude à obra. Os espelhos d’água, as rampas de acesso, o verde do gramado e dos jardins emolduram o edifício monumental, todo em mármore branco contrastando com o céu límpido e azulado da capital. (Crédito)


Logo na entrada, quatro espelhos d’água, em diferentes níveis, dão extraordinária beleza e dimensão ao edifício. Uma escultura de dona Sarah e do presidente no jardim convida o visitante a entrar e conhecer um pouco da história do Brasil.

Um pequeno monumento de granito negro reproduz uma das frases do ex-presidente: “Tudo se transforma em alvorada nesta cidade que se abre para o amanhã

Dá para ver esse monumento do seu lado direito da foto.


Ficamos no Memorial por pelo menos 5 horas e nem percebemos o tempo passar.

Há roupas do ex-presidente usadas nas diferentes cerimônias, o casaco simbólico de JK, a sua faixa presidencial, suas medalhas, seus diplomas, suas especializações, os instrumentos da época em que exercia a medicina. Inúmeras placas de honra ao mérito seja pelo exercício da Medicina, seja como Presidente.

Fotos imensas que registraram encontros com personalidades da política, da música, do cinema.

Os vestidos usados por dona Sarah Kubitschek em diferentes cerimônias. Louças usadas por eles.

Há a reprodução fiel da sua sala de visitas com os sofás de couro, mesinhas, tapetes e a estante com seus 3 mil livros.

Ao sair da sala de visitas tem uma projeção do ex-presidente explicando alguns tópicos sobre a capital. Eu então aproveitei para trocar umas ideias com ele.


Um momento emocionante foi chegar ao túmulo de Juscelino Kubitschek, onde estão seus restos mortais, que fica numa sala escura, com iluminação cênica. É emocionante!

Ao narrar o Memorial JK, o arquiteto Niemeyer certa vez declarou: “De longe, a primeira coisa que surge é a figura de JK, suspensa sobre a cidade que criou em pleno cerrado. (…) À esquerda, fica a Câmara Mortuária. É um momento de pausa e respeito que vai marcar sua visita. Um salão circular com 10 metros de diâmetro, revestido com placa de granito tendo no centro o Túmulo do ex-presidente, que um belíssimo vitral de Marianne Peretti ressalta e ilumina. Comovido o visitante sai da Câmara Mortuária que um painel de Athos Bulcão compõe externamente, penetrando nos setores destinados à memória de JK. São roupas, comendas e medalhas, fotos e correspondência, coisas acessórias que o acompanharam por toda a vida. É a história de JK que diante dos visitantes se reconstitui. De sua meninice em Diamantina ao desastre fatal que o levou para sempre (…)”.(Crédito)


Assistimos a diversos filmes contando como foi a construção de Brasília, seus prédios, os candangos.

Nos foi contado por um morador de Brasília que os acampamentos dos candangos durante a construção de Brasília está hoje submerso no Lago Paranoá. Que o mesmo, ao ser abastecido de água, deixou "dormir" no seu fundo as moradias daqueles que ajudaram a construir a nossa capital.

Localizado no andar superior, o Auditório Márcia Kubitschek — filha de JK — é equipado com cabine de som e imagem, além de um piano de cauda. Ao fundo, um painel ilustra os vários momentos históricos do ex-presidente. Trezentas e dez poltronas formam a letra K e permitem ao expectador uma visão ampla da sala. Neste ambiente, realizam-se espetáculos de música, teatro, projeção de filmes e documentários, ciclos de palestras, apresentação de corais, etc. O Memorial realiza diversos eventos, como congressos, colações de grau, lançamento de livros, eventos institucionais, entre outros. (Crédito).

Em frente à edificação, três bandeiras ficam permanentemente hasteadas: do Brasil, do Distrito Federal e de Minas Gerais (JK nasceu em Adamantina/MG).

Dá para ver as bandeiras tremulando ao fundo. O vídeo termina no banco onde estão sentados o casal Kubitschek.





Essas esferas fazem parte da EXPOSIÇÃO COMEMORATIVA AO CENTENÁRIO DO PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK - Dalan Rosa -  2002

"O artista retrabalha os conceitos da estrutura, tensão da superfície e desconstrói a esfera em busca de novas formas. Insere a transparência ao objeto e da visibilidade ao interior da esfera, que permite ao expectador interagir com a ilusão de animação entre os planos visíveis."


Como vocês podem ver, estou no jardim do Memorial JK e atrás de mim está o Memorial dos Povos Indígenas.

O projeto de Oscar Niemeyer apresenta um pequeno pavilhão de volume cilíndrico e foi inspirado na organização das aldeias dos Índios Yanomami.

O espaço tem área construída de 2.984,08m2, com acesso principal através de uma rampa.

Logo após a rampa, na entrada principal há um índio todo em bronze de tamanho natural.





O local tem por objetivo mostrar a grande diversidade e riqueza da cultura indígena, porém o que se pode perceber é um sentimento de mágoa diante da indiferença para com os índios que ainda existem, com muita luta, no nosso país.

Logo na entrada vimos esse cartaz:


Nós sabemos que muitas tribos já foram extintas em nosso pais, mas quando nos deparamos com os dados reais, dá vontade de chorar!

Esses dados se referem somente às tribos que existiam na Região Nordeste.



 

Arte plumária dos Urubu-Kaapor



Peças representativas de várias tribos


Uma réplica


No quintal dos fundos tem uma Arena para rituais indígenas: local destinado à manifestação cultural e religiosa dos povos indígenas.


Como falei acima tanto o Memorial JK quanto o dos Povos Indígenas estão localizados perto da Praça do Cruzeiro, então nos dirigimos para lá.



 No dia 3 de maio de 1957, antes mesmo da transferência da capital, foi celebrada a primeira missa de Brasília, por Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, Cardeal Arcebispo de São Paulo.



Voltamos para o Hotel e de noite, nada mais delicioso que uma pizza à Moda da Capital.




30 de dezembro de 2018 (domingo)


Hoje o café da manhã foi em ótima companhia, pois tenho uma amiga do coração que mora aqui em Brasília e quando falei que estava na cidade ela veio tomar o café da manhã no hotel comigo e com minha irmã.

Após o café Andréia nos levou para conhecer um lado de Brasília que não faz parte do itinerário do turista.

Começamos pelo Mosteiro de São Bento. Chegamos e já fomos recepcionados pelos badalos dos sinos.



Uma pena termos chegado no final da missa com cânticos gregorianos. Alguns monges ainda estavam por lá.



Muito simpáticos e hospitaleiros ficavam conversando, benzendo e abençoando os visitantes.

Trouxemos chaveiros, livrinhos de oração e licor produzido por eles mesmos.



Passeamos pelo setor das Embaixadas Norte e Sul, Praça dos Cristais, Prainha, Praça dos Orixás, Setor de Clubes Esportivos Norte e Sul, Centro Cultural Banco do Brasil o qual estava em exposição cartazes de filmes exibidos na década de 20, 30, 40... muito criativos e bem humorados. Valeu muito a pena!

Ela nos levou na ponte onde está localizado o início do lago Paranoá. Nesta foto dá bem para ver que de um lado é terra e do outro começa o lago.


O Lago Paranoá é um lago artificial localizado na cidade de Brasília. Foi concebido em 1894 pela Missão Cruls e concretizado com a construção da cidade, durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek.

O lago é formado pelas águas represadas do Rio Paranoá. Tem 48 quilômetros quadrados de área, profundidade máxima de 38 metros e cerca de oitenta quilômetros de perímetro, com algumas praias artificiais, como a "Prainha" e o "Piscinão do Lago Norte".

Localizado em Brasília, foi criado com o objetivo de aumentar a umidade em suas proximidades. Ao redor do lago, há vários bares e restaurantes. Os bairros Lago Sul e Lago Norte derivam seus nomes do lago. Cada um ocupa uma das duas penínsulas (W).

Na volta avistamos a Ponte JK por outros ângulos.




Na sequência fomos conhecer o Ermida Dom Bosco


Ficamos conhecendo a história desse padre italiano. Não conheciamos. Achamos incrível e vamos compartilhar com vocês:

A Ermida de Dom Bosco é uma pequena capela construída em homenagem ao homem que lhe dá nome e que foi beatificado pelo Papa em 1962. 

Tem a forma de uma pirâmide de base inclinada, é revestida em mármore branco e possui uma cruz metálica no topo. 

Foi projetada por Oscar Niemeyer e construída sobre uma plataforma de lajes às margens do Lago Paranoá.



Sua localização não é aleatória. 

Está no ponto de passagem do paralelo 15º, com o qual Dom Bosco teria sonhado em 1883. No sonho, ele via que entre os paralelos 15º e 20º estaria situada a capital brasileira. 

Dentro do templo, está a imagem do profeta esculpida em mármore pelos irmãos Arreghini, da Itália, trazida em uma procissão fluvial em 1962.
 

Tem uma tipologia moderna, mas é um monumento bem simples, sem muitos ornamentos. 

Inaugurado em 4 de maio de 1957, o local é o primeiro templo de Brasília e oferece uma vista privilegiada.



Andréia, responsável por estarmos nesse lugar tão especial, eu e minha irmã.



Na sequência fomos almoçar no Mangai e fizemos questão do registro no estilo nordestino 



 Estava uma delícia!



 E nos despedimos do dia conhecendo, passeando e beliscando quitutes no Pontão do Lago Sul

O Pôr do Sol aqui é simplesmente maravilhoso!

Todo mundo vem conferir!


Jantar mais que caprichado!



E antes de nos despedirmos, Andréia nos levou no Templo da Boa Vontade. 

Um lugar incrível! 

Como já era tarde da noite, e o lugar era de concentração, meditação e respeito, nem lembramos de bater foto. Vou colocar aqui umas fotos da internet apenas para deixar registrado.

Valeu minha amiga Andréia. Você foi demais!!!

Vivi uma experiência incrível que nunca havia vivido antes.

Principal ambiente de meditação, o piso em espiral convida os visitantes a percorrer uma faixa de cor escura e outra de cor clara. No meio do trajeto, vê-se a considerada maior pedra de cristal puro do mundo, que emana energias positivas. A caminhada simboliza a busca do ser humano por um ponto de equilíbrio.



31 de dezembro de 2018 (segunda-feira)

Hoje vamos andar aqui por perto do hotel, pois não queremos nos cansar para estarmos animadas para celebrar a virada do ano.

Fomos até o local, no estádio Mané Garrincha, onde será realizado o Reveillon com shows, queima de fogos e tudo o mais.



No caminho encontramos essa linda árvore do cerrado. Elas são assim, retorcidas, únicas, com uma beleza incrível.


Depois andamos até a Torre de TV e ao local onde todo turista registra seu amor por Brasília.

Ficamos horas tentando bater uma foto no EU AMO BRASILIA, porque as pessoas , diante da imensidão da frase, não percebiam que já estávamos ali para fazer o registro e se colocavam junto. 

Quando essas saiam já chegavam outras pelo outro lado e assim seguimos até conseguir esses registros.






Minha irmã encontrou uma forma mais eficiente.


Registros feitos, fomos então para a Praça da Torre ver a lojinhas e comer uns quitutes deliciosos!

Comemos o famoso empadão goiano. É simplesmente maravilhoso!!!


Voltamos para o hotel pois começou a chover.

A cidade estava super policiada e toda preparada para a posse que acontecerá amanhã. 

Da janela do nosso hotel dava para ver a comitivas indo e vindo. 

Era um show à parte!



 A chuva não deu trégua e por essa razão tivemos que mudar nossos planos em relação ao Reveillon.

Optamos por passar no hotel que ofereceu um jantar bem gostoso!

Estava bem animado!






 Brindamos a virada do ano sempre com as nossas famosas canecas!





Por causa da chuva vimos a queima dos fogos de dentro do restaurante do hotel, mas foi lindo e foi muito gostoso!


01 de janeiro de 2019

 

Nosso convite chegou ontem para irmos à posse!

Nos vestimos de brasileiras levando todo o nosso patriotismo no coração. 

"Brasil acima de tudo" Deus acima de todos!"

Durante o percurso já fomos nos divertindo com bonecos infláveis.




 

Havia duas opções para assistir a posse, uma seria a do início da solenidade onde ele chegaria após a missa realizada na Catedral, passaria a revista nas tropas, haveria a salva de tiros, e ele sairia em carro aberto rumo ao discurso e ao recebimento da faixa presidencial.

Como tanto eu quanto a minha irmã gostamos de cerimonial optamos pela primeira opção.

Como chegamos cedo ficamos "na cara do gol".





 Eles estão chegando da missa!

Segurança pelo ar!

 

O Sol muito forte não deixava eu ver direito na tela da filmadora, dei umas balançadas, mas depois consegui pegar o foco.


 


 

Voltamos à pé para o hotel.

A tarde estava linda! Nas ruas só dava brasileiro de verde-amarelo!

 Paramos na Fonte da Torre de TV que estava funcionando.

 






 Para encerrarmos o dia com chave de ouro fomos experimentar a deliciosa comida do Panelinhas no Brasília Shopping . A porção individual vem numa panelinha linda!


Minha irmã pediu um escondidinho de carne seca.


Eu pedi um picadinho de carne com tutu, ovo e farofa!


02 de janeiro de 2019  

O Sol está escaldante! Ontem tive uma queimadura muito feia no meu lábio. Fiquei exposta ao Sol durante muitas horas esperando o cerimonial da posse e não levei meu protetor solar labial. Resultado: tive uma queimadura muito feia nos lábios. Fiquei bem próxima da Angelina Jolie!

Hoje resolvemos voltar na Catedral para apreciar com calma toda sua beleza, sem a correria da chuva e do passeio turístico.

 

 

Minha irmã aproveitou para receber a bênção de um dos apóstolos !

Descrição: ocupa uma área circular de 70 metros de diâmetro. Sua cobertura é sustentada por 16 colunas de concreto, num formato hiperbólico, medindo, cada uma, 42 metros de altura e pesando 90 toneladas.



Na parte superior externa do Templo, onde as colunas parabólicas se unem numa laje, repousa expressiva cruz metálica, símbolo da Igreja Católica. Medindo 12 metros de altura, foi ali colocada no dia 21 de abril de 1968. Benta pelo Papa Paulo VI, guarda no seu interior duas relíquias: um fragmento da Cruz de Cristo e a Cruz Peitoral do primeiro Arcebispo de Brasília, D José Newton de Almeida Baptista. (Crédito)


 Situado à direita de quem entra, o Campanário apresenta-se de forma inovadora e ousada. Criado por Niemeyer para ser a Torre da Catedral, foi inaugurado em 1977, por D. José Newton de Almeida Baptista, então Arcebispo de Brasília. Mede 20 metros de altura e suporta quatro sinos de bronze, doados pelo Governo da Espanha. Três deles – Santa Maria, Pinta e Nina –, lembram as Caravelas de Cristóvão Colombo na descoberta da América. O quarto – Pilarica – é uma homenagem a Nossa Senhora do Pilar, muito cultuada naquele país. Desde 1987, controlados eletronicamente, os sinos tocam às seis, às doze e às dezoito horas. (Crédito)

A cúpula do Batistério - uma construção de concreto armado, de forma ovóide, que protege e complementa o interior da Capela onde se realizam os batizados. Uma escada de mármore liga a parte externa do Templo ao Batistério, o que permite acesso direto a este, sem que seja necessário passar pela nave da igreja. (Crédito)


O Presbitério

Lugar central, sobrelevado – onde está o altar, a Mesa da Eucaristia –, é o espaço em que o sacerdote, diáconos e outros ministros exercem as funções litúrgicas. Dele fazem parte:

O Altar principal: Em destaque no presbitério, na sua parte central, todo em mármore de Carrara, foi presente do Papa Paulo VI à Catedral.

O grande Crucifixo: Atrás do altar principal, coloca-se um enorme crucifixo, Cruz e Cristo esculpidos em madeira de cedro, pelo santeiro brasileiro Miguel Randolfo Ávila, do estado de Minas Gerais.

O Ambão: À direita do altar principal, o ambão – uma coluna de mármore branco, de desenho adequado à Liturgia da Palavra –, é a Mesa da Palavra, de onde se faz a proclamação da Palavra de Deus nos livros sagrados.

A Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida: Padroeira de Brasília e do Brasil, Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem a Catedral dedicada a ela. Guardada numa redoma de cristal projetada por Oscar Niemeyer, essa imagem é uma réplica da imagem original – surgida das águas do Rio Paraíba, no interior do estado de São Paulo –, a qual se encontra hoje na Basílica de Aparecida, no mesmo estado.
Após visitar todas as capitais brasileiras, a imagem foi entregue à Catedral em 12 de outubro de 1967, por ocasião da Consagração do Templo, pelas mãos de D. Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta – primeiro Arcebispo de Aparecida e primeiro Cardeal de São Paulo.

Incrustadas na parte frontal do Altar, as letras JHS são um monograma do nome JESUS, um dos mais antigos símbolos cristãos, livremente interpretado como Jesus Hominum Salvator (“Jesus, Salvador dos Homens”). Na parte posterior do altar, nova incrustação retrata um peixe, outro símbolo cristão dos primeiros séculos do cristianismo. 

A palavra Ichthys (peixe em grego), é um acrônimo de Iesus Christus Theou Yicus Soter, “Jesus Cristo Filho de Deus Salvador”. Perseguidos, os cristãos se reconheciam entre si por esse símbolo.



A cobertura da nave tem um vitral composto por dezesseis peças em fibra de vidro em tons de azul, verde, branco e marrom inseridas entre os pilares de concreto. Cada peça insere-se em triângulos com dez metros de base e trinta metros de altura que foram projetados por Marianne Peretti e restaurados recentemente. Ao todo, são 2 mil metros quadrados de vitrais, que proporcionam uma sensação de bem-estar para quem está dentro da catedral. De acordo com a intensidade dos raios solares, as cores vão se alterando, o que proporciona um lindo espetáculo. (Crédito)


No interior da nave, estão as esculturas de três anjos, suspensos por cabos de aço, obras de Alfredo Ceschiatti, que pairam sobre os fiéis como se fossem seus protetores.


Cruz histórica, assim chamada porque foi plantada no solo da capital por ocasião da Primeira Missa oficialmente programada para a inauguração da nova Capital, no dia 3 de maio de 1957. Presidida por D. Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, Cardeal Arcebispo de São Paulo, a Missa foi celebrada junto a essa Cruz, colocada a mil cento e setenta e três metros de altitude, no lugar hoje situado entre o Memorial JK e a Catedral Militar. A data foi especialmente escolhida por ser, de acordo com o calendário litúrgico da época, dia da festa da Santa Cruz. O presidente Juscelino Kubistchek – fundador da cidade – em discurso na ocasião, afirmou:Plantamos, com o sacrifício da Santa Missa, uma semente espiritual neste sítio que é o coração da Pátria. Acrescentando: “Hoje é o dia da Santa Cruz, dia em que a Capital recém-nascida recebe o seu batismo cristão.

Ao lado da Cruz histórica está a imagem da Pietá, abençoada pelo Papa João Paulo II. Réplica da obra de Michelangelo que se encontra na Basílica de São Pedro, em Roma, foi produzida num período de três anos pelo Museu do Vaticano, com mármore em pó e resina. Constitui a primeira réplica milimetricamente igual à original – feita há mais de quinhentos anos pelo célebre escultor italiano. Pesa seiscentos quilos e mede 1,74 metros de altura.



O Coro

No corpo principal destaca-se, ainda, uma coluna branca, bastante alta, em forma de cone e de base elíptica, recoberta de mármore. É o local do Coro da igreja, cuja parte posterior abriga, na base, uma pequena loja de souvenirs e artigos religiosos. Na parte frontal, quinze quadros de Di Cavalcanti – renomado pintor brasileiro –, apresentam as estações da Via-Sacra, ou Via Crucis, o caminho percorrido por Jesus, com a cruz, desde o momento de sua condenação até a crucificação e morte no Monte Calvário.



 Junto à Pietá encontra-se a imagem de Dom Bosco, que pesa duas toneladas e foi esculpida pelo Mestre Mauro Baldasari – artista italiano de Turim, que utilizou como matéria prima uma peça única de mármore de Carrara. O escultor explica os significados de sua obra:

As mãos do santo apontam, a da direita, para a entrada da Catedral, num gesto de acolhimento aos visitantes; a da esquerda, para o altar, onde estão Jesus na Eucaristia e Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira.

O corpo esculpido com acentuada concavidade representa sua total doação aos jovens.

Na grande peça, presa atrás da imagem, desenhos correspondem às cenas que representam os sonhos de D. Bosco. Dentre essas destaca-se, no lado esquerdo, a imagem da Catedral da cidade localizada entre os paralelos 15 e 20 do globo terrestre – sonho profético de Dom Bosco que previa, nesse local, o nascimento de uma nova civilização, outra “terra prometida”.

Dom Bosco foi proclamado Copadroeiro de Brasília em 10 de junho de 1962.



O traço do mestre da arquitetura na parede da Catedral


Por ser época de Natal havia um pequeno Presépio montado.



 Depois de orar, explorar e se encantar com cada pedacinho dessa Catedral maravilhosa fomos conhecer o Museu Nacional.

O Museu Nacional Honestino Guimarães, que presta uma homenagem ao líder estudantil morto em 1973, aos 26 anos, nasce com a missão de colocar a cidade dentro do circuito nacional e internacional de exposições e mostras e de ativar o turismo na capital federal. A proposta dos administradores é abrigar exposições itinerantes. O espaço, que tem 14,5 metros quadrados, é circundado por uma rampa de acesso e tem três outras rampas, sistema de climatização, dois auditórios com capacidade total de 780 lugares, mezanino, salas para restauração de obras e laboratórios.



Tinha uma exposição sensorial sobre as 3 capitais do Brasil.

A primeira sala, com seu chão todo azul retratava a realidade de Salvador desde o descobrimento até os dias atuais.


 Além de contar a história sobre Salvador há uma linha do tempo com os principais fatos e muitos post it com dados atuais e históricos acrescentados por estudantes que ali estiveram em visita.

Na sequência entramos numa sala inteirinha branca, com o chão macio, representando o Rio de Janeiro, a capital do ar.




E a terceira sala totalmente cor de terra simbolizando a terceira e última capital do Brasil









Valeu muito a pena essa viagem no tempo!

Saímos do Museu Nacional e tentamos conhecer a Biblioteca Nacional, porém ela estava fechada.

Então registramos sua majestosa lateral e frente!



Para terminarmos o dia e encerrarmos nossa visita `Brasília em grande estilo (vamos embora amanhã), fomos novamente ao Pontão do Lago Sul apreciar e curtir as belezas naturais e gastronômicas do lugar.

Conseguimos uma mesa com vista privilegiada para o Lago Paranoá.

Fizemos o pedido e ... curtimos o momento!










03 de janeiro de 2019

Hoje é dia de partir, mas como nosso vôo é à noite vamos fazer check out e vamos conhecer o Santuário Dom Bosco.

A beleza e monumentalidade das aberturas fica evidenciada pelos vitrais em 12 tonalidades de azul em (degradê), de autoria de "Claudio Naves" e que representam a beleza do céu de Brasília.

No interior se destaca um grande lustre de 3,5 m de altura, desenhado por "Alvimar Moreira da Silva" e idealizado para ser a única fonte de luz artificial do santuário.

O lustre é formado por 9.000 peças de (vidro de Murano) e iluminado por 435 lâmpadas, ele é desmontado e lavado a cada 2 anos. Simboliza Jesus, a luz do mundo.
 







 E aqui encerramos nossa viagem à capital do nosso país num momento mais que especial!



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